tag:blogger.com,1999:blog-24822558528278140202024-03-13T08:08:48.059-07:00Tomografia Computadorizada - Prof.: Gabriel TorresÚltima atualização 18-setembro-2009 13h:00minAdminhttp://www.blogger.com/profile/13665438849457286166noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-2482255852827814020.post-86894297272336419452009-09-18T08:57:00.000-07:002009-09-18T09:06:59.994-07:00<div class="widget-content"> <div style="text-align: left;"><span style="color: rgb(255, 0, 0);"><span style="font-style: italic; font-weight: bold;">Atenção!</span> </span><span style="font-style: italic; color: rgb(0, 102, 0); font-size: 100%;">Ao entrar no Blog por favor apertar a tecla F5, para visualizar as atualizações do Blog.<br /></span><span style="color: rgb(0, 102, 0); font-size: 100%;"><br /><span style="font-style: italic;">Atenciosamente Admin!</span></span></div> </div><h1 id="firstHeading" class="firstHeading">Tomografia Computadorizada</h1> <h3 id="siteSub">Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.</h3><script type="text/javascript">//<![CDATA[ if (window.showTocToggle) { var tocShowText = "mostrar"; var tocHideText = "esconder"; showTocToggle(); } //]]> </script> <p>A <b>tomografia computadorizada</b> ou <b>computorizada</b> (TC), originalmente apelidada <b>tomografia axial computadorizada</b>/<b>computorizada</b> (TAC), é um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Exame_complementar_de_diagn%C3%B3stico" title="Exame complementar de diagnóstico">exame complementar de diagnóstico</a> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Diagn%C3%B3stico_por_imagem" title="Diagnóstico por imagem">por imagem</a>, que consiste numa imagem que representa uma secção ou "fatia" do corpo. É obtida através do processamento por <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Computador" title="Computador">computador</a> de informação recolhida após expor o corpo a uma sucessão de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Raios_X" title="Raios X">raios X</a>.</p><p><a name="Obten.C3.A7.C3.A3o_da_tomografia" id="Obten.C3.A7.C3.A3o_da_tomografia"></a></p> <h2><span class="editsection"></span><span class="mw-headline">Obtenção da tomografia</span></h2> <p><a name="Princ.C3.ADpios_f.C3.ADsicos" id="Princ.C3.ADpios_f.C3.ADsicos"></a></p> <h3><span class="editsection"></span><span class="mw-headline">Princípios físicos</span></h3> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner" style="width: 252px;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Ct-internals.jpg" class="image" title="Interior de um tomógrafo"><img alt="" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/76/Ct-internals.jpg/250px-Ct-internals.jpg" class="thumbimage" width="250" height="247" /></a> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Ct-internals.jpg" class="internal" title="Ampliar"><img src="http://pt.wikipedia.org/skins-1.5/common/images/magnify-clip.png" alt="" width="15" height="11" /></a></div> Interior de um tomógrafo</div> </div> </div> <p>A TC baseia-se nos mesmos princípios que a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Radiografia" title="Radiografia">radiografia convencional</a>, segundo os quais <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecido" title="Tecido">tecidos</a> com diferente composição absorvem a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Raios_X" title="Raios X">radiação X</a> de forma diferente. Ao serem atravessados por raios X, tecidos mais densos (como o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADgado" title="Fígado">fígado</a>) ou com <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Elemento_qu%C3%ADmico" title="Elemento químico">elementos</a> mais pesados (como o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A1lcio" title="Cálcio">cálcio</a> presente nos ossos), absorvem mais radiação que tecidos menos densos (como o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pulm%C3%A3o" title="Pulmão" class="mw-redirect">pulmão</a>, que está cheio de ar).</p> <p>Assim, uma TC indica a quantidade de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o" title="Radiação">radiação</a> absorvida por cada parte do corpo analisada (radiodensidade), e traduz essas variações numa escala de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinzento" title="Cinzento" class="mw-redirect">cinzentos</a>, produzindo uma imagem. Cada <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pixel" title="Pixel">pixel</a> da imagem corresponde à <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9dia" title="Média">média</a> da absorção dos tecidos nessa zona, expresso em unidades de Hounsfield (em homenagem ao criador da primeira máquina de TC).</p> <p><a name="Procedimento" id="Procedimento"></a></p> <h3><span class="editsection"></span><span class="mw-headline">Procedimento</span></h3> <p>Para obter uma TC, o paciente é colocado numa mesa que se desloca para o interior de um anel de cerca de 70 cm de diâmetro. À volta deste encontra-se uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ampola_de_Raios-X" title="Ampola de Raios-X" class="mw-redirect">ampola de Raios-X</a>, num suporte circular designado <i>gantry</i>. Do lado oposto à ampola encontra-se o detector responsável por captar a radiação e transmitir essa informação ao computador ao qual está conectado.</p> <p>Nas máquinas sequenciais ou de terceira geração, durante o exame, o “gantry” descreve uma volta completa (360º) em torno do paciente, com a ampola a emitir raios X, que após atravessar o corpo do paciente são captados na outra extremidade pelo detector. Esses dados são então processados pelo computador, que analisa as variações de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Absor%C3%A7%C3%A3o_%28f%C3%ADsica%29" title="Absorção (física)">absorção</a> ao longo da secção observada, e reconstrói esses dados sob a forma de uma imagem. A “mesa” avança então mais um pouco, repetindo-se o processo para obter uma nova imagem, alguns milímetros ou centímetros mais abaixo.</p> <p>Os equipamentos designados “helicoidais”, ou de quarta geração, descrevem uma hélice em torno do corpo do paciente, em vez de uma sucessão de círculos completo. Desta forma é obtida informação de uma forma contínua, permitindo, dentro de certos limites, reconstruir imagens de qualquer secção analisada, não se limitando portanto aos "círculos" obtidos com as máquinas convencionais. Permitem também a utilização de doses menores de radiação, além de serem muito mais rápidas. A hélice é possível porque a mesa de pacientes, ao invés de ficar parada durante a aquisição, durante o corte, tal como ocorre na tomografia convencional, avança continuamente durante a realização dos cortes. Na tomografia convencional a mesa anda e pára a cada novo corte. Na helicoidal a mesa avança enquanto os cortes são realizados.</p> <p>Atualmente também é possível encontrar equipamentos denominados DUOSLICE, e MULTISLICE, ou seja multicorte, que, após um disparo da ampola de raios x, fornecem múltiplas imagens. Podem possuir 2, 8, 16, 64 e até 128 canais, representando maior agilidade na execução do exame diagnostico. Há um modelo, inclusive, que conta com dois tubos de raios-x e dois detectores de 64 canais cada, o que se traduz em maior agilidade para aquisição de imagens cardíacas, de modo que não é necessário o uso de beta-bloqueadores. Permite também aquisições diferenciais, com tensões diferentes em cada um dos emissores, de modo a se obter, por subtração, realce de estruturas anatômicas.</p> <p>Com essa nova tecnologia é possível prover reconstruções 3D, MPR (MultiPlanarReconstrucion) ou até mesmo mensurar perfusões sanguíneas.</p> <p><a name="Caracter.C3.ADsticas_das_imagens_tomogr.C3.A1ficas" id="Caracter.C3.ADsticas_das_imagens_tomogr.C3.A1ficas"></a></p> <h3><span class="editsection"></span><span class="mw-headline">Características das imagens tomográficas</span></h3> <p>Entre as características das imagens tomográficas destacam-se os <b>pixeis</b>, a <b>matriz</b>, o <b>campo de visão</b> (ou <i>fov</i>, “field of view”), a escala de cinza e as janelas.</p> <p>O pixel é o menor ponto da imagem que pode ser obtido. Assim uma imagem é formada por uma certa quantidade de pixeis. O conjunto de pixeis está distribuído em colunas e linhas que formam a matriz. Quanto maior o número de pixeis numa matriz melhor é a sua resolução espacial, o que permite um melhor diferenciação espacial entre as estruturas. E apos processos de reconstrução matemática, obtemos o Voxel (unidade 3D) capaz de designar profundidade na imagem radiológica.</p> <p>O campo de visão (FOV) representa o tamanho máximo do objeto em estudo que ocupa a matriz, por exemplo, uma matriz pode ter 512 pixeis em colunas e 512 pixeis em linhas, e se o campo de visão for de 12 cm, cada pixel vai representar cerca de 0,023 cm (12 cm/512). Assim para o estudo de estruturas delicadas como o ouvido interno o campo de visão é pequeno, como visto acima enquanto para o estudo do abdômen o campo de visão é maior, 50 cm (se tiver uma matriz de 512 x 512, então o tamanho da região que cada pixel representa vai ser cerca de quatro vezes maior, ou próximo de 1 mm). Não devemos esquecer que FOV grande representa perda de foco, e consequentemente radiação x secundaria.</p> <p>Em relação às imagens, existe uma convenção para traduzir os valores de voltagem detectados em unidades digitais. Dessa forma, temos valores que variam de –1000, onde nenhuma voltagem é detectada: o objeto não absorveu praticamente nenhum dos fótons de Rx, e se comporta como o ar; ou um valor muito alto, algo como +1000 ou mais, caso poucos fótons cheguem ao detector: o objeto absorveu quase todos os fótons de RX. Essa escala onde –1000 é mais escuro, 0 é um cinza médio e +1000 (ou mais) é bem claro. Dessa forma quanto mais RX o objeto absorver, mais claro ele é na imagem. Outra vantagem é que esses valores são ajustados de acordo com os tecidos biológicos.</p> <p>A escala de cinza é formada por um grande espectro de representações de tonalidades entre branco, cinza e o preto. A escala de cinzas é que é responsável pelo brilho de imagem. Uma escala de cinzas foi criada especialmente para a tomografia computadorizada e sua unidade foi chamada de unidade Hounsfield (HU), em homenagem ao cientista que desenvolveu a tomografia computadorizada. Nesta escala temos o seguinte:</p> <ul><li>zero unidades Housfield (0 HU) é a água,</li><li>ar -1000 (HU),</li><li>osso de 300 a 350 HU;</li><li>gordura de –120 a -80 HU;</li><li>músculo de 50 a 55 HU.</li></ul> <p>As <b>janelas</b> são recursos computacionais que permitem que após a obtenção das imagens a escala de cinzas possa ser estreitada facilitando a diferenciação entre certas estruturas conforme a necessidade. Isto porque o olho humano tem a capacidade de diferenciar uma escala de cinzas de 10 a 60 tons (a maioria das pessoas distingue 20 diferentes tons), enquanto na tomografia no mínimo, como visto acima há 2000 tons. Entretanto, podem ser obtidos até 65536 tons – o que seria inútil se tivéssemos que apresentá-los ao mesmo tempo na imagem, já que não poderíamos distingui-los. A janela é na verdade uma forma de mostrar apenas uma faixa de tons de cinza que nos interessa, de forma a adaptar a nossa capacidade de visão aos dados obtidos pelo tomógrafo.</p> <p>Numa janela define-se a abertura da mesma ou seja qual será o número máximo de tons de cinza entre o valor numérico em HU do branco e qual será o do preto. O nível é definido como o valor (em HU) da média da janela.</p> <p>O uso de diferentes janelas em tomografia permite por exemplo o estudo dos ossos com distinção entre a cortical e a medular óssea ou o estudo de partes moles com a distinção, por exemplo, no cérebro entre a substância branca e a cinzenta. A mesma imagem pode ser mostrada com diferentes ajustes da janela, de modo a mostrar diferentes estruturas de cada vez. Não é possível usar um só ajuste da janela para ver, por exemplo, detalhes ósseos e de tecido adiposo ao mesmo tempo.</p> <p>As imagens tomográficas podem ser obtidas em dois planos básicos: o plano axial (perpendicular ao maior eixo do corpo) e o plano coronal (paralelo a sutura coronal do crânio ou seja é uma visão frontal). Após obtidas as imagens, recursos computacionais podem permitir reconstruções no plano sagital (paralelo a sutura sagital do crânio) ou reconstruções tri-dimensionais.</p> <p>Como na radiografia convencional o que está sendo analisado são diferenças de densidade, que podem ser medidas em unidades <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Hounsfield&action=edit&redlink=1" class="new" title="Hounsfield (página não existe)">Hounsfield</a>.</p> <p>Para descrever diferenças de densidades entre dois tecidos é utilizada uma nomenclatura semelhante à utilizada na ultrassonografia: isoatenuante, hipoatenuante ou hiperatenuante. Isoatenuante é utilizada para atenuações tomográficas semelhantes. Hipoatenuantes para atenuações menores do que o tecido considerado padrão e hiperatenuante para atenuações maiores que o tecido padrão (geralmente o órgão que contém a lesão é considerado o tecido padrão, ou quando isto não se aplica, o centro da janela é considerado isoatenuante).</p> <p><a name="Vantagens_e_Desvantagens" id="Vantagens_e_Desvantagens"></a></p> <h2><span class="editsection"></span><span class="mw-headline">Vantagens e Desvantagens</span></h2> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner" style="width: 182px;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Head_CT_scan.jpg" class="image" title="Tomografia à cabeça. É visível o cerebelo, seios etmóides e globo ocular."><img alt="" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/da/Head_CT_scan.jpg/180px-Head_CT_scan.jpg" class="thumbimage" width="180" height="180" /></a> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Head_CT_scan.jpg" class="internal" title="Ampliar"><img src="http://pt.wikipedia.org/skins-1.5/common/images/magnify-clip.png" alt="" width="15" height="11" /></a></div> Tomografia à cabeça. É visível o cerebelo, seios etmóides e globo ocular.</div> </div> </div> <p><a name="Vantagens" id="Vantagens"></a></p> <h3><span class="editsection"></span><span class="mw-headline">Vantagens</span></h3> <p>A principal vantagem da TC é que permite o estudo de "fatias" ou secções transversais do corpo humano vivo, ao contrário do que é dado pela radiologia convencional, que consiste na representação de todas as estruturas do corpo sobrepostas. É assim obtida uma imagem em que a percepção espacial é mais nítida.</p> <p>Outra vantagem consiste na maior distinção entre dois tecidos. A TC permite distinguir diferenças de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Densidade" title="Densidade" class="mw-redirect">densidade</a> da ordem 0,5% entre tecidos, ao passo que na radiologia convencional este limiar situa-se nos 5%.</p> <p>Desta forma, é possível a detecção ou o estudo de anomalias que não seria possível senão através de métodos invasivos, sendo assim um exame complementar de diagnóstico de grande valor.</p> <p><a name="Desvantagens" id="Desvantagens"></a></p> <h3><span class="editsection"></span><span class="mw-headline">Desvantagens</span></h3> <p>Uma das principais desvantagens da TC é devida ao facto de utilizar radiação X. Esta tem um efeito negativo sobre o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Corpo_humano" title="Corpo humano">corpo humano</a>, sobretudo pela capacidade de causar <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Muta%C3%A7%C3%A3o" title="Mutação">mutações genéticas</a>, visível sobretudo em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula" title="Célula">células</a> que se estejam a multiplicar rapidamente. Embora o risco de se desenvolverem anomalias seja baixo, é desaconselhada a realização de TCs em grávidas e em crianças, devendo ser ponderado com cuidado os riscos e os benefícios. Apesar da radiação ionizante X, o exame torna-se com o passar dos anos o principal metodo de diagnostico por imagem, para avaliação de estruturas anatomicas com densidade significativa. O custo do exame nao é tao caro como outrora, se comparado ao raios x convencional. Oferecendo ao profissional medico um diagnostico rapido e cada vez mais confiavel.</p> <p><a name="Hist.C3.B3ria" id="Hist.C3.B3ria"></a></p> <h2><span class="editsection"></span><span class="mw-headline">História</span></h2> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner" style="width: 182px;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:RIMG0277.JPG" class="image" title="Protótipo para a obtenção de TCs"><img alt="" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/39/RIMG0277.JPG/180px-RIMG0277.JPG" class="thumbimage" width="180" height="135" /></a> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:RIMG0277.JPG" class="internal" title="Ampliar"><img src="http://pt.wikipedia.org/skins-1.5/common/images/magnify-clip.png" alt="" width="15" height="11" /></a></div> Protótipo para a obtenção de TCs</div> </div> </div> <p>A construção da primeira máquina de tomografia ocorreu em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1972" title="1972">1972</a> no "<i>THORN EMI Central Research Laboratories</i>", em Inglaterra, por <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Godfrey_Newbold_Hounsfield" title="Godfrey Newbold Hounsfield" class="mw-redirect">Godfrey Newbold Hounsfield</a>. Uma grande parte da pesquisa foi suportada graças à contribuição da banda <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Beatles" title="The Beatles">The Beatles</a>, sendo considerada um dos seus maiores legados, a par com a sua música.</p> <p><a name="Ver_tamb.C3.A9m" id="Ver_tamb.C3.A9m"></a></p><a href="http://www.imaginologia.com.br/" class="external text" title="http://www.imaginologia.com.br/" rel="nofollow"> </a><!-- NewPP limit report Preprocessor node count: 12/1000000 Post-expand include size: 11/2048000 bytes Template argument size: 0/2048000 bytes Expensive parser function count: 0/500 --> <!-- Saved in parser cache with key ptwiki:pcache:idhash:10402-0!1!0!!pt!2 and timestamp 20090913174713 --> <div class="printfooter"> Obtido em "<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tomografia_computadorizada">http://pt.wikipedia.org/wiki/Tomografia_computadorizada</a>"</div>Adminhttp://www.blogger.com/profile/13665438849457286166noreply@blogger.com0